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Seminário virtual sobre Turismo e Copa do Mundo conta com mais de mil participantes
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Seminário virtual sobre Turismo e Copa do Mundo conta com mais de mil participantes

O Webnário “A Copa do mundo sob a ótica do turismo”, realizado na noite da última segunda-feira (2), foi mais um grande sucesso promovido pela Gestour Brasil. Divulgado em apenas 4 dias, o evento contou com a participação de 1.013 inscritos, 1009 curtidas e 455 compartilhamentos nas redes sociais e 112 comentários/ perguntas no seminário virtual.

Com a participação dos professores da EACH-USP Luiz Trigo, Ricardo Uvinha, Mário Beni e Alexandre Panosso Netto e também do diretor da Castelli Escola Superior de Hotelaria, Geraldo Castelli, a mesa redonda foi intermediada pelo empreendedor e CEO da Gestour Brasil, Vadis da Silva.

O caráter online do evento foi elogiado diante da facilidade de acesso que proporciona, como comenta a Bacharel em Turismo, Trycia Murta, de Minas Gerais.“Na minha época de estudante de Turismo, lembro que a participação nos CBTur’s, os Congressos Brasileiros de Turismo, era um sonho distante, uma oportunidade única de vermos e ouvirmos esses grandes pensadores do Turismo no Brasil. Hoje, graças à atual tecnologia, e, principalmente, a esta excelente iniciativa do Sr. Vadis da Silva, temos a oportunidade de participar de eventos de tão grande monta, como foi esse webnário, como foi o Conatour, como serão muitos outros eventos organizados por esse profissional visionário”, disse.

Durante o webnário, questionado sobre o Brasil está cumprindo com o seu papel de país cede de um megaevento, o professor Luiz Trigo afirmou que “O Brasil só alcançou 41% das metas previstas, como, aliás, é comum ocorrer tanto na esfera pública como na esfera privada em nosso país em decorrência dos problemas de gestão que temos. A captação do evento foi um sucesso, mas o planejamento e a organização do evento falharam.”

O professor Mario Beni lembrou, que “Além do Turismo, estava previsto que outros setores da economia brasileira seriam beneficiados com a realização da Copa do Mundo, mas a chegada de turistas estrangeiros no Brasil é preocupante, uma vez que de 1 bilhão de viajantes internacionais registrados no ano passado, a América do Sul recebeu apenas 21,8 milhões. A Copa do Mundo no Brasil deverá gerar entre 550 a 600 mil turistas estrangeiros, com maior concentração dos países da própria América do Sul. Em 2013 recebemos apenas 6,3 milhões de turistas, enquanto o emissivo foi de 12 milhões. Assim, tivemos um déficit na conta turismo de US$ 18.6 bilhões. Por isso, faço aqui um apelo: Vamos envidar todos os nossos esforços no sentido de reverter este cenário e saibamos aproveitar a cobertura midiática proporcionada pela Copa no Brasil para impulsionar o ingresso de visitantes estrangeiros em nosso pais”.

Com base na temática da “hospitalidade”, o professor Geraldo Castelli defendeu ser indispensável o exercício das virtudes ou dos atributos da hospitalidade, como: cortesia, cordialidade, espírito de serviço sem subserviência, gentileza, sorriso; enfim, uma atitude capaz de gerar dois efeitos multiplicadores favoráveis para o êxito de todo os destinos turísticos. Ou seja: fidelização e ampliação da demanda.

Dentro do discurso do professor Ricardo Uvinha, destacamos a sua fala sobre o pós-copa: “As obras que ficarão prontas após o Mundial, previstas para os anos de 2016 e 2017, devem ser reconhecidas também como legados da Copa do Mundo, a exemplo do aeroporto de Recife e do porto de Manaus”. E também a falta de planejamento na escolha das cidades-sedes “A Copa realizada na Alemanha ajudou o país-sede incrementar ganhos com o seu campeonato nacional de futebol. Porém, aqui no Brasil, vários os estádios foram construídos em estados onde os jogos de futebol não tem tradição. Pior, muitos estádios brasileiros terão um custo de manutenção que será superior às de gerarem retorno econômico”.


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